CONFISSÃO Quando passo ao de leve pela minha vida tudo ganha sentido. Mal paro, tropeço. Não posso parar. Bom é este fim de tarde doce e azul sem fundo que resplandece no ar. Tudo se torna suave e sei que sou parte inteira deste universo que, a esta hora, se mostra assim. Queres saber onde estou? Estou no lugar onde qualquer pessoa que foi amada se encontra. No mexer, no sussurrar, na entrega, no incansável prazer, na alma a dois. (Pedro Paixão)
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
"Momento Musical"
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxwF7s-UbcE88QDeuNtI4pk7nfDof46qHLFzGTGQHkYEewrAwuIf0N5JgP9ndaAjWKMEQ3ZaR4Rjlhz4B6h07M3rljE8to07AgfFbgwVmOrKcQEy2gUdm66U87ZxvXjqQ4gYmGklTHDwwJ/s1600/os+musicos+de+bremen+-+est%25C3%25A1tua.jpg Os Músicos de Brêmen Os Saltimbancos (Fábula Musical inspirada em "Os Músicos de Brêmen") "Os Músicos de Brêmen", resgatado da tradição oral germânica pelos Irmãos Grimm, no inicio do século XIX, pertence ao acervo narrativo que, criado na Idade Média, com o tempo passou a constituir a tradição popular ou folclórica do Ocidente, em cujo âmbito surgiu a Literatura Infantil Clássica. Em 1951, em homenagem ao Conto, foi erguida uma estátua de bronze, de 2 metros de altura, ao lado da Câmara Municipal em Brêmen. Nesta fábula, os animais, um Burro, um Cão, um Gato e um Galo, representam as diferentes classes do povo. Seus donos os Regentes Feudais desse tempo. Brêmen, uma cidade livre onde não existia feudalismo, era o local natural para se viver sem Amos. Na história, esses animais, após não servirem mais para as tarefas de trabalho, maltratados e abandonados pelos seus empregadores, decidem, cada qual, ir para Brêmen, uma cidade onde conhecem a Liberdade. Uma vida em plenitude, aqui representada pela Música e pelo Canto. Os Músicos de Brêmen. Recontado por Edgard Romanelli. Pedro Ernesto Luna il. Coleção Clássicos Infantis. Moderna. 1996. Os Músicos de Brêmen. Irmãos Grimm au. Coleção Contos de Grimm. Ática. 1998. Os Saltimbancos: Fábula musical inspirada em Os Músicos de Brêmen dos irmãos Grimm. Texto original Sergio Bardotti. Música Luiz Henriquez Bacalov. Tradução e adaptação Chico Buarque. Ilustrações Ziraldo. José Olympio. 2007. via http://veraeideias.blogspot.com/
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Fernando Pessoa
«Tudo quanto penso
Tudo quanto sou
É um deserto imenso
Onde nem eu estou»
Tudo quanto sou
É um deserto imenso
Onde nem eu estou»
F Pessoa, Poesias Inéditas (1930 – 1935), Nota prévia Jorge Nemésio, Lisboa, Ática, 1955 (imp.1981), pp. 190)
"Oceano"
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/
http://blog.cancaonova.com/ministeriodemusica/
http://www.youtube.com/watch?v=QgwpJCONMe8&feature=related
Abrigo
«A Verdade e as rosas têm picos» Provérbio
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Jean-Luc Godard & Anne-Marie Miéville 1 - 5
segunda-feira, 21 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Histórias de milagre de sobrevivência
http://johnfenzel.typepad.com/john_fenzels_blog/images/2007/09/16/george_bernard_shaw_2.jpg
Histórias de milagre de sobrevivência no terramoto do Japão
http://www.huffingtonpost.com/2011/03/15/japan-earthquake-2011-sur_n_836196.html
johnfenzel.typepad.com
http://johnfenzel.typepad.com/
http://www.johnfenzel.com/links.html
http://tsunami.cfsl.net/
http://quibelog.blogspot.com/
Histórias de milagre de sobrevivência no terramoto do Japão
http://www.huffingtonpost.com/2011/03/15/japan-earthquake-2011-sur_n_836196.html
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segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Serrat
Antonio Machado (1875-1939)
"Proverbios y cantares XXIX" in Campos de Castilla
Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace el camino,
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar.
Caminhante, são os teus passos
o caminho e nada mais;
Caminhante, não há caminho,
O caminho faz-se a andar.
A andar faz-se o caminho,
e ao voltar a vista atrás
vê-se a senda que nunca
se há-de voltar a pisar.
Caminhante não há caminho
só sulcos no mar.
Traduzido por AF
http://www.youtube.com/watch?v=DHQ-_bf9NFI&feature=player_embedded#at=171
sábado, 12 de março de 2011
8/9
Naqoyqatsi: Life as a guerra é um documentário lançado em 2002, é o terceiro filme eo final da trilogia Qatsi por Godfrey Reggio, marcado por Philip Glass .. O filme centra-se na transição da sociedade de um ambiente natural para uma tecnologia baseNaqoyqatsi: A vida como a guerra é um documentário lançado em 2002, é o terceiro filme eo final da trilogia Qatsi por Godfrey Reggio, marcado por Philip Glass .. O filme centra-se na transição da sociedade a partir de um ambiente natural para um ambiente baseado em tecnologia industrial. O nome do filme é uma palavra Hopi significa "vida como a guerra".
http://www.youtube.com/watch?v=iVsHY1iFFRw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVsHY1iFFRw&feature=related
Life
Naqoyqatsi: Life as war
is a documentary film released in 2002; it is the third and final film of the Qatsi trilogy by Godfrey Reggio,scored by Philip Glass. The film focuses on society's transition from a natural environment to a technology-based industrial environment.
The name of the film is a Hopi word meaning "life as war".
Pay attention to the first image that opens the film; it's a painting done in 1563 of The "Little" Tower of Babel, by Pieter Brueghel the Elder with a great significance in the narative sequence of the documentary.
http://www.youtube.com/watch?v=v-y2I0TYxb0&feature=related
is a documentary film released in 2002; it is the third and final film of the Qatsi trilogy by Godfrey Reggio,scored by Philip Glass. The film focuses on society's transition from a natural environment to a technology-based industrial environment.
The name of the film is a Hopi word meaning "life as war".
Pay attention to the first image that opens the film; it's a painting done in 1563 of The "Little" Tower of Babel, by Pieter Brueghel the Elder with a great significance in the narative sequence of the documentary.
http://www.youtube.com/watch?v=v-y2I0TYxb0&feature=related
sexta-feira, 11 de março de 2011
Mensagem
Mensagem: to become aware of the full extent of its spoliation of the Earth's riches and change its patterns of consumption.
http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU&feature=related
We are living in exceptional times. Scientists tell us that we have 10 years to change the way we live, avert the depletion of natural resources and the catastrophic evolution of the Earth's climate.
The stakes are high for us and our children. Everyone should take part in the effort, and HOME has been conceived to take a message of mobilization out to every human being.
For this purpose, HOME needs to be free. A patron, the PPR Group, made this possible. EuropaCorp, the distributor, also pledged not to make any profit because Home is a non-profit film.
HOME has been made for you : share it! And act for the planet.
Yann Arthus-Bertrand
HOME official website
http://www.home-2009.com
quinta-feira, 10 de março de 2011
Vestígios de um Esspírito
Huellas de un espíritu (Spain, 1997)
This documentary, Huellas de un espíritu (English: The Footprints of a Spirit), includes interviews with director Victor Erice, producer Elías Querejeta, co-screenwriter Ángel Fernández Santos, and actress Ana Torrent.
http://www.youtube.com/watch?v=A0OkN8M1kE8&feature=related
This documentary, Huellas de un espíritu (English: The Footprints of a Spirit), includes interviews with director Victor Erice, producer Elías Querejeta, co-screenwriter Ángel Fernández Santos, and actress Ana Torrent.
http://www.youtube.com/watch?v=A0OkN8M1kE8&feature=related
quarta-feira, 9 de março de 2011
9-03-2011
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2011/3/reveja-na-integra-o-discurso-da-tomada-de-posse-do-presidente-da-republica09-03-2011-17353.htm?wbc_purpose=basi154
Tenaz orçamental"
O Presidente da República considerou ainda "imperativo" melhorar a qualidade das políticas públicas, lembrando que Portugal está submetido a uma "tenaz orçamental e financeira" e apontando "princípios de orientação estratégica", como o combate ao desemprego.
Num discurso de 15 páginas, Cavaco Silva dedicou grande parte da intervenção à situação do país, lembrando que Portugal está hoje submetido "a uma tenaz orçamental e financeira", com o orçamento "apertado do lado da procura e o crédito apertado do lado da oferta".
Um quadro que, referiu, afeta o crescimento económico e qualidade de vida das famílias e não deve ser ignorado, devendo todos apreender a "urgência de atuar".
Considerando que "é imperativo melhorar a qualidade das políticas públicas", Cavaco Silva pediu a avaliação "devida e atempada" de todas as decisões do Estado, porque não se pode correr o risco de prosseguir políticas públicas baseada no "instinto ou no mero voluntarismo".
Dado o "contexto difícil", Cavaco Silva disse ser uma imposição o Presidente da República contribuir para a definição de linhas de orientação e de rumos para a economia.
Assim, continuou, a nível estrutural é necessário uma aposta inequívoca nos setores de bens e serviços transacionáveis, estimular a poupança interna e reafetar crédito para pequenas e médias empresas.
Paralelamente será necessário reformas estruturais para diminuir o peso da despesa pública e reduzir presença excessiva do Estado na economia, "uma gestão rigorosa" das contas públicas, acrescentou.
A nível conjuntural, referiu, é necessário "um esforço determinado" no combate ao desemprego, ao mesmo tempo que há que apostar nas "iniciativas locais de emprego".
"Não podemos privilegiar grandes investimentos que não temos condições de financiar, que não contribuem para o crescimento da produtividade e que têm um efeito temporário e residual na criação de emprego. Não se trata de abandonar os nossos sonhos e ambições. Trata-se de sermos realistas", declarou.
Consensos políticos e estabilidade
O Presidente da República defendeu, por outro lado, que a estabilidade política deve ser aproveitada para resolver os problemas do país, apelando a consensos políticos e sociais alargados.
"A estabilidade política é uma condição que deve ser aproveitada para a resolução efetiva dos problemas do país", defendeu o chefe de Estado.
Depois de ter dedicado parte da sua intervenção na tomada de posse para um segundo mandato em Belém a fazer um diagnóstico da situação do país, Cavaco Silva reiterou a ideia de estar em causa "um esforço coletivo", sendo por isso importante que "Governo, Assembleia da República e demais responsáveis políticos assumam uma atitude inclusiva e cooperante".
Desta forma, salientou, o caminho deve passar por um "programa estratégico de médio prazo, objeto de um alargado consenso político e social".
"Espero que todos os agentes políticos e poderes do Estado e os agentes económicos e financeiros estejam à altura das dificuldades do momento e deem sentido de futuro aos sacrifícios exigidos aos portugueses", sustentou.
Da sua parte, logo no início da intervenção, Cavaco Silva tinha prometido cooperação ao Governo, a quem prometeu "uma magistratura ativa e firmemente empenhada na salvaguarda dos superiores interesses nacionais".
Outra das promessas deixadas pelo chefe de Estado foi a de ser "rigorosamente imparcial" no tratamento das diferentes forças políticas, "mantendo neutralidade e equidistância relativamente ao Governo e à oposição".
"Serei Presidente dos portugueses que me honraram com o seu voto, mas também daqueles que o não fizeram", assegurou.
"Sobressalto cívico"
O Presidente da República defendeu, noutra passagem da sua intervenção, a necessidade de "um sobressalto cívico" e de recentrar a agenda de prioridades, lamentando que "muitos dos agentes políticos" só conheçam um "país virtual e mediático".
"É necessário um sobressalto cívico que faça despertar os portugueses para a necessidade de uma sociedade civil forte, dinâmica e, sobretudo, mais autónoma perante os poderes públicos", afirmou o chefe de Estado no discurso da tomada de posse para um segundo mandato em Belém.
Considerando ser hora dos portugueses "despertarem da letargia" em que têm vivido, o chefe de Estado sublinhou a importância de todos assumirem as suas responsabilidades, ao mesmo tempo que se recentra a agenda das prioridades, colocando de novo a pessoas no centro das preocupações coletivas.
"Muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático", acusou, alertando que os portugueses não são "uma estatística abstrata".
Reafirmando o papel absolutamente "nuclear da família", Cavaco Silva defendeu uma "política ativa" para esta área.
Voltando a recuperar uma ideia já por si transmitida ao longo do primeiro mandato que "os jovens não podem ver o seu futuro adiado" devido às opções erradas que são tomadas no presente, Cavaco Silva frisou a importância do "exemplo" que deve ser dado de uma "cultura de mérito", porque as nomeações para a administração não deve ser pautada pela "filiação partidária" ou "simpatias políticas".
Numa parte particularmente forte do seu discurso, Cavaco disse ser fundamental "um novo modo de fazer política" que atraia os jovens.
Apelo aos jovens
O Presidente da República apelou, aliás, aos jovens para que ajudem o país, defendendo que "devem fazer ouvir a sua voz", mostrando que não se acomodam nem se resignam.
Já no final da sua intervenção, Cavaco Silva deixou uma nota de otimismo, frisando a sua convicção de que existem "razões de esperança" e, dirigindo-se diretamente aos jovens, fez um "vibrante apelo":
"Ajudem o vosso país! Façam ouvir a vossa voz. Este é o vosso tempo", pediu, frisando a necessidade dos jovens mostrarem "às outras gerações que não se acomodam nem se resignam".
Evocando a revolução do 25 de Abril, o chefe de Estado lembrou que o país já atravessou dificuldades, mas foi sempre capaz de ultrapassá-las.
Agora, há que aproveitar "o enorme potencial desta nova geração", porque este é o seu "tempo".
"Mostrem a todos que é possível viver num país mais justo e mais desenvolvido, com uma cultura cívica e política mais sadia, mais limpa, mais digna", defendeu.
Tenaz orçamental"
O Presidente da República considerou ainda "imperativo" melhorar a qualidade das políticas públicas, lembrando que Portugal está submetido a uma "tenaz orçamental e financeira" e apontando "princípios de orientação estratégica", como o combate ao desemprego.
Num discurso de 15 páginas, Cavaco Silva dedicou grande parte da intervenção à situação do país, lembrando que Portugal está hoje submetido "a uma tenaz orçamental e financeira", com o orçamento "apertado do lado da procura e o crédito apertado do lado da oferta".
Um quadro que, referiu, afeta o crescimento económico e qualidade de vida das famílias e não deve ser ignorado, devendo todos apreender a "urgência de atuar".
Considerando que "é imperativo melhorar a qualidade das políticas públicas", Cavaco Silva pediu a avaliação "devida e atempada" de todas as decisões do Estado, porque não se pode correr o risco de prosseguir políticas públicas baseada no "instinto ou no mero voluntarismo".
Dado o "contexto difícil", Cavaco Silva disse ser uma imposição o Presidente da República contribuir para a definição de linhas de orientação e de rumos para a economia.
Assim, continuou, a nível estrutural é necessário uma aposta inequívoca nos setores de bens e serviços transacionáveis, estimular a poupança interna e reafetar crédito para pequenas e médias empresas.
Paralelamente será necessário reformas estruturais para diminuir o peso da despesa pública e reduzir presença excessiva do Estado na economia, "uma gestão rigorosa" das contas públicas, acrescentou.
A nível conjuntural, referiu, é necessário "um esforço determinado" no combate ao desemprego, ao mesmo tempo que há que apostar nas "iniciativas locais de emprego".
"Não podemos privilegiar grandes investimentos que não temos condições de financiar, que não contribuem para o crescimento da produtividade e que têm um efeito temporário e residual na criação de emprego. Não se trata de abandonar os nossos sonhos e ambições. Trata-se de sermos realistas", declarou.
Consensos políticos e estabilidade
O Presidente da República defendeu, por outro lado, que a estabilidade política deve ser aproveitada para resolver os problemas do país, apelando a consensos políticos e sociais alargados.
"A estabilidade política é uma condição que deve ser aproveitada para a resolução efetiva dos problemas do país", defendeu o chefe de Estado.
Depois de ter dedicado parte da sua intervenção na tomada de posse para um segundo mandato em Belém a fazer um diagnóstico da situação do país, Cavaco Silva reiterou a ideia de estar em causa "um esforço coletivo", sendo por isso importante que "Governo, Assembleia da República e demais responsáveis políticos assumam uma atitude inclusiva e cooperante".
Desta forma, salientou, o caminho deve passar por um "programa estratégico de médio prazo, objeto de um alargado consenso político e social".
"Espero que todos os agentes políticos e poderes do Estado e os agentes económicos e financeiros estejam à altura das dificuldades do momento e deem sentido de futuro aos sacrifícios exigidos aos portugueses", sustentou.
Da sua parte, logo no início da intervenção, Cavaco Silva tinha prometido cooperação ao Governo, a quem prometeu "uma magistratura ativa e firmemente empenhada na salvaguarda dos superiores interesses nacionais".
Outra das promessas deixadas pelo chefe de Estado foi a de ser "rigorosamente imparcial" no tratamento das diferentes forças políticas, "mantendo neutralidade e equidistância relativamente ao Governo e à oposição".
"Serei Presidente dos portugueses que me honraram com o seu voto, mas também daqueles que o não fizeram", assegurou.
"Sobressalto cívico"
O Presidente da República defendeu, noutra passagem da sua intervenção, a necessidade de "um sobressalto cívico" e de recentrar a agenda de prioridades, lamentando que "muitos dos agentes políticos" só conheçam um "país virtual e mediático".
"É necessário um sobressalto cívico que faça despertar os portugueses para a necessidade de uma sociedade civil forte, dinâmica e, sobretudo, mais autónoma perante os poderes públicos", afirmou o chefe de Estado no discurso da tomada de posse para um segundo mandato em Belém.
Considerando ser hora dos portugueses "despertarem da letargia" em que têm vivido, o chefe de Estado sublinhou a importância de todos assumirem as suas responsabilidades, ao mesmo tempo que se recentra a agenda das prioridades, colocando de novo a pessoas no centro das preocupações coletivas.
"Muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático", acusou, alertando que os portugueses não são "uma estatística abstrata".
Reafirmando o papel absolutamente "nuclear da família", Cavaco Silva defendeu uma "política ativa" para esta área.
Voltando a recuperar uma ideia já por si transmitida ao longo do primeiro mandato que "os jovens não podem ver o seu futuro adiado" devido às opções erradas que são tomadas no presente, Cavaco Silva frisou a importância do "exemplo" que deve ser dado de uma "cultura de mérito", porque as nomeações para a administração não deve ser pautada pela "filiação partidária" ou "simpatias políticas".
Numa parte particularmente forte do seu discurso, Cavaco disse ser fundamental "um novo modo de fazer política" que atraia os jovens.
Apelo aos jovens
O Presidente da República apelou, aliás, aos jovens para que ajudem o país, defendendo que "devem fazer ouvir a sua voz", mostrando que não se acomodam nem se resignam.
Já no final da sua intervenção, Cavaco Silva deixou uma nota de otimismo, frisando a sua convicção de que existem "razões de esperança" e, dirigindo-se diretamente aos jovens, fez um "vibrante apelo":
"Ajudem o vosso país! Façam ouvir a vossa voz. Este é o vosso tempo", pediu, frisando a necessidade dos jovens mostrarem "às outras gerações que não se acomodam nem se resignam".
Evocando a revolução do 25 de Abril, o chefe de Estado lembrou que o país já atravessou dificuldades, mas foi sempre capaz de ultrapassá-las.
Agora, há que aproveitar "o enorme potencial desta nova geração", porque este é o seu "tempo".
"Mostrem a todos que é possível viver num país mais justo e mais desenvolvido, com uma cultura cívica e política mais sadia, mais limpa, mais digna", defendeu.
terça-feira, 8 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
'Dracula
Silent classic based on the story 'Dracula'. Vampire Count Orlok expresses interest in a new residence and real estate agent Hutter's wife.
Count Orlok's move to Wisburg and brings the plague, this reveals his connection to the Realtor Thomas Hutter, and the Count's obsession with Hutter's wife, Ellen - the only one with the power to end the evil.
http://www.youtube.com/watch?v=RUCom6H_KHk&feature=related
http://vimeo.com/20346514
Count Orlok's move to Wisburg and brings the plague, this reveals his connection to the Realtor Thomas Hutter, and the Count's obsession with Hutter's wife, Ellen - the only one with the power to end the evil.
http://www.youtube.com/watch?v=RUCom6H_KHk&feature=related
http://vimeo.com/20346514
sexta-feira, 4 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Um Índio na Cidade
1
http://www.youtube.com/watch?v=URHazR24g_k&feature=related
2
http://www.youtube.com/watch?v=A_vLZyY132I&feature=related
3
http://www.youtube.com/watch?v=uUIk6Pa3XgI&feature=related
4
http://www.youtube.com/watch?v=cQ3oxQ1EDIA&feature=related
5
http://www.youtube.com/watch?v=a_qfCek6_QU&feature=related
6
http://www.youtube.com/watch?v=kA_Ncwj1HvY&feature=related
7
http://www.youtube.com/watch?v=PTyKFEzt8jA&feature=related
8
http://www.youtube.com/watch?v=SPOwVWDJHMk&feature=related
9
http://www.youtube.com/watch?v=D5bz14Lyqv0&feature=related
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