quinta-feira, 24 de março de 2011

Fernando Pessoa

«Tudo quanto penso
Tudo quanto sou
É um deserto imenso
Onde nem eu estou»


F Pessoa, Poesias Inéditas (1930 – 1935), Nota prévia Jorge Nemésio, Lisboa, Ática, 1955 (imp.1981), pp. 190)

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