CONFISSÃO Quando passo ao de leve pela minha vida tudo ganha sentido. Mal paro, tropeço. Não posso parar. Bom é este fim de tarde doce e azul sem fundo que resplandece no ar. Tudo se torna suave e sei que sou parte inteira deste universo que, a esta hora, se mostra assim. Queres saber onde estou? Estou no lugar onde qualquer pessoa que foi amada se encontra. No mexer, no sussurrar, na entrega, no incansável prazer, na alma a dois. (Pedro Paixão)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Le guide des bonnes manières
Découvrez Alice, personnage réalisé par le groupe Your Tango. Alice est une jeune femme bien élevée, qui après une journée de boulot se met devant son ordinateur pour savoir ce que son petit ami, Timy, a fait pendant la journée.
Et là , malheur, elle se rend compte que Timy a changé son statut : passant de « en couple » à « célibataire ».
Timy a enfreint la règle numéro 1 de Facebook : « Ne changez pas votre statut sans consulter lautre personne ».
Ce petit film est remplit de règles dans le genre, le tout tourné dune manière très sympathique. Mais ce film se veut être, avant tout, un manuel des bonnes manières sur le site de socialisation.
sábado, 27 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Pat Metheny Group - The Way Up Live, Seoul, Korea. 2005
«Um cínico é uma pessoa que sabe o preço de tudo e não sabe o valor de nada». (Samuelson)
http://youtu.be/_vN73H9UENE
"Man With A Movie Camera" (1929)
Grande filme do realizador russo DZIGA VERTOV (1929) e grande album dos THE CINEMATIC ORCHESTRA.
FABULOSO!
http://youtu.be/Iey9YIbra2U
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
THE CORRS & BONO WHEN THE STARS GO BLUE
"Where do you go when you're lonely?
where do you go when you're blue (sad)?
I'll follow you
When the stars go blue..."
http://youtu.be/ppRhNl8iy_4
sábado, 13 de outubro de 2012
Miles Davis - Kind Of Blue (Full Album) (Full HD 1080p) Jazz HQ Sound (6...
v
http://youtu.be/hB669XXjnUg
http://youtu.be/QbbwqSSkD74
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
lost in translation full ending scene + Just like honey
via
http://nunoguronsan.blogspot.pt/
http://youtu.be/1bd2RE0OjyE
domingo, 7 de outubro de 2012
Bach - The Art of Fugue
The Art of Fugue or The Art of the Fugue (original German: Die Kunst der Fuge), BWV 1080, is an incomplete masterpiece by Johann Sebastian Bach (1685--1750). The work was most likely started at the beginning of the 1740s, if not earlier. The first known surviving version, which contained 12 fugues and 2 canons, was copied by the composer in 1745. This manuscript has a slightly different title, added afterwards by his son-in-law Johann Christoph Altnickol: Die Kunst der Fuga. Bach's second version was published in 1751 after his death. It contains 14 fugues and 4 canons. "The governing idea of the work", as the eminent Bach specialist Christoph Wolff put it, is "an exploration in depth of the contrapuntal possibilities inherent in a single musical subject."
Structure
0:00 - Contrapunctus I
3:12 - Contrapunctus II
6:24 - Contrapunctus III
9:20 - Contrapunctus IV
14:38 - Contrapunctus V
17:55 - Contrapunctus VI in Stylo Francese
22:04 - Contrapunctus VII per Augmentationem et Diminutionem
26:04 - Contrapunctus VIII
32:06 - Contrapunctus IX alla Duodecima
35:06 - Contrapunctus X alla Decima
39:30 - Contrapunctus XI Triple fugue
46:41 - Canone all'Ottava
49:35 - Canone alla Duodecima in Contrapunto alla Quinta
51:52 - Canone alla Decima in Contrapunto alla Terza
56:36 - Canone per Augmentationem in Contrario Motu
1:01:27 - Contrapunctus XIII rectus
1:03:59 - Contrapunctus XIII inversus
1:06:57 - Contrapunctus XII rectus
1:09:50 - Contrapunctus XII inversus
Herbert Tachezi, organ
[Wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/The_Art_of_Fugue]
http://youtu.be/Lrb0dHKJBR4
sábado, 6 de outubro de 2012
A. Corelli: Op. 5 n. 11 - Sonata for recorder & b.c. in G major
ARCANGELO CORELLI [1653-1713]
12 SONATAS FOR RECORDER AND BASS [ornamentations by Christopher Pez (?)]
(London, Walsh, 1702)
from 12 Suonati a violino e violone o cimbalo, Op. 5 n. 11 (Rome, 1700)
I. Preludio - 0:05
II. Allegro - 1:35
III. Adagio - 3:35
IV. Vivace - 4:06
V. Gavotta - 6:09
Maria Giovanna Fiorentino (F. Li Virghi, 1985 soprano recorder in C \ P. Sopranzi, 1998 after Stanesby, XVII Century, London and 1983 after Denner, XVII Century, Nurnberg alto recorder in F \ P. Sopranzi, 1994 flauto di voce)
Paolo Tognon (O. Cottet, 1995 after Prudent, 1760 ca. Paris baroque bassoon)
Carlo Zanardi (Anonymous, late XVIII Century violoncello)
Pier Luigi Polato (R. Granè, 1981 after Sthoas, XVII Century, Bologna archlute)
Roberto Loreggian (F. Gazzola, 1990 after Grimaldi, 1697, Messina harpsichord)
I Fiori Musicali / Maria Giovanna Fiorentino (conductor)
http://www.fiori-musicali.com/
[on authentic instruments]
http://youtu.be/y07Vs01ERZI
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Poema Falado - O Homem, As Viagens
O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão.
Faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para o Lua
desce cauteloso na Lua
Pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.
Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte - ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.
Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro - diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus
vê o visto - é isto?
idem
idem
idem
O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com infustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.
Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só pra te ver?
Não vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.
Restam outros sistemas fora
do solar a colonizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a difícil dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de conviver.
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
http://youtu.be/4kB4Gw1KW44
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Rodrigo Leão | As Ilhas dos Açores
É com o som de piano que A Montanha Mágica se começa a desenhar perante os nossos ouvidos. Esse primeiro tema do novo álbum de Rodrigo Leão estabelece de imediato o tom para a viagem que se segue: melodias que parecem fazer-se do mesmo tecido dos sonhos e das memórias, rendilhados de cordas capazes de transportar quem os ouve para outro lugar. E assim se faz a magia da música de Rodrigo Leão, ela própria um outro lugar que oferece refúgio e conforto.
Neste álbum, produzido uma vez mais por Pedro Oliveira e Tiago Lopes, Rodrigo foi explorando as emoções associadas a todas as memórias que o próprio invocou pegando em instrumentos que há muito se encontravam fora da sua esfera de executante, como os já referidos baixos ou guitarras, ou até a bateria, que tocou para daí retirar loops que sustentassem algumas das peças d'A Montanha Mágica. Além de Rodrigo recorrer a outros instrumentos, gesto aliás seguido por Viviena Tupikova ou Celina da Piedade, que alargam a paleta tímbrica com o recurso a instrumentos como o metalofone ou o sintetizador, há ainda que apontar os contributos de convidados como Pedro Wallenstein (contrabaixo), João Eleutério (guitarras), Miguel Nogueira (músico do Quinteto Tati que aqui toca guitarra), Rui Vinagre (em guitarra portuguesa) ou Tó Trips (o guitarrista dos Dead Combo).
O australiano Scott Matthew surge em A Montanha Mágica num gesto já anteriormente ensaiado por Rodrigo Leão, que gosta de seguir as paixões que o tomam de assalto quando certos discos lhe vêm parar às mãos. O cantor gravou em Berlim e é dele a letra profunda de «Terrible Dawn». Já o brasileiro Thiago Petit canta palavras de Ana Carolina em «O Fio da Vida»: «já madruguei nos teus braços», confessa a revelação da canção brasileira sobre um arranjo de beleza delicada que, à semelhança de outros momentos do álbum, nos transporta para outro lugar. Miguel Filipe, que também assina as ilustrações da capa, fecha depois a viagem com o retrato cinemático d'«O Hibernauta», espécie de fado transfigurado, com contributo eléctrico de Tó Trips, que volta a colocar a acção no domínio dos sonhos.
A edição deste trabalho inclui ainda um DVD gravado ao vivo em Março de 2011 no Casino Estoril, integrado na sua última edição.
http://youtu.be/6fZXXJMofm8
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