17 de Novembro
Dia de Santa Hilda, a padroeira das mulheres que têm uma profissão, modernização da deusa nórdica Holda.
Holda ou Holla era uma antiga deusa da Terra e da natureza, padroeira das mulheres e dos assuntos domésticos. Ela presidia os lagos, os rios, o cultivo e a fiação do linho, a lareira e a maternidade. Originariamente, Holda possuía uma simbologia muito complexa; porém com o passar do tempo, prevaleceu seu aspecto escuro, como a condutora das almas, acompanhando a Caça Selvagem e voando sobre vales e montanhas nos rodopios dos ventos. Quando chovia, acreditava-se que Holda lavava suas roupas; quando nevava, que ela sacudia seus travesseiros. Costumava ser representada de forma pejorativa nos contos de fadas, como uma velha feia e furiosa, apelando-se a essa imagem para assustar as crianças desobedientes.
Comemoração de Poldunica, a deusa eslava da morte e do calor do meio-dia. Ela era vista como uma mulher pálida, que sobrevoava os campos matando as pessoas com o toque de sua mão. Na Moravia, ela costuma ser descrita como uma velha com os olhos esbugalhados e cascos de cavalo. Na Polônia, ela surge como uma mulher alta, carregando uma foice, que faz perguntas difíceis às pessoas; caso elas não soubessem respondê-las, ela os matava. Na Rússia, era uma linda mulher, que torcia suavemente os pescoços das vítimas, enquanto que na Finlândia, raptava as crianças que andassem sozinhas ao meio-dia.
Último dos três festivais anuais dos mortos na China. Queimando-se efígies de papel e notas de dinheiro inscritas com o nome dos familiares falecidos como oferendas para os ancestrais.
via
http://www.teiadethea.org/?q=node/168
http://www.teiadethea.org/?q=node/96
CONFISSÃO Quando passo ao de leve pela minha vida tudo ganha sentido. Mal paro, tropeço. Não posso parar. Bom é este fim de tarde doce e azul sem fundo que resplandece no ar. Tudo se torna suave e sei que sou parte inteira deste universo que, a esta hora, se mostra assim. Queres saber onde estou? Estou no lugar onde qualquer pessoa que foi amada se encontra. No mexer, no sussurrar, na entrega, no incansável prazer, na alma a dois. (Pedro Paixão)
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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